Focando no tema inovação foi
selecionado o filme Interstellar do ano de 2014, nele é retratada uma realidade
onde os recursos naturais da Terra estão se esgotando e por fim um grupo seleto
de astronautas recebe a importante missão de exploração espacial em alguns
planetas previamente estudados que viria a suporta a população mundial.
Essa obra, assim como varias
outras, retrata alguns conceitos de físicas bastante populares entra a
sociedade, isso pelas possibilidades do desconhecido que elas abrangem, mas o
seu diferencial consiste no fato de que Interstelar buscou manter os pés no
chão o máximo possível, isso através do contrato de um astrofísico chamado Kip
Thorne como consultor que auxiliou na retratação dos eventos.
Começamos
pela gravidade artificial, sua presença impede efeitos colaterais trazidos por um
ambiente sem gravidade a longo tempo. No
filme é explicado como ela pode ser criada através do movimento de rotação da
estação espacial, para uma melhor ideia de como funciona basta se lembrar de um
centrifuga, onde o conteúdo é compreensão para as bordas, no caso as bordas
seriam as paredes da estação espacial que eles usam como chão.
Outro
detalhe cativante esta no encontro perfeito, como a ideia da quarta dimensão é
bastante utilizada na obra, sendo elas três dimensões espaciais e uma temporal
e lembrando que elas não podem ser separadas, para se encontrar a localização
de algo precisamos não só da sua localização espacial, mas também o tempo, assim
tem o famoso espaço tempo. No filme eles trabalham bastante com esse espaço
tempo e sua deformação provocada pelos campos gravitacionais.
Aqui
imaginamos que o tecido do tempo-espaço é como um verdadeiro tecido de ceda
esticado, a deformação nele é provocada pelos campos gravitacionais e para ilustrá-los
imagine colocar uma bola de aço no meio do tecido de ceda. Isso fara com que
uma deformação se forme quase como um poço.
É
importante ter isso em mente, pois a todo o momento isso aparece no filme,
inclusive essas deformações são as responsáveis pelo surgimento de um buraco
negro, a qual é uma esfera muito mais pesada que a de aço que chamaremos de
esfera x, essa afunda o tecido de ceda todo (ou até o fim? Há um fim no fundo?),
fazendo um poço com uma decida muito mais íngreme.
As ilustrações
do buraco negro no filme usaram como base as características visuais que se
esperaria que um tivesse e que recentemente mostrou certa semelhas pelas
recentes fotos conquistadas pela humanidade.
Também foi mostrado visualmente o efeito de arrastamento de estrutura, uma deformação das dimensões ao seu redor que gera seu estranho anel.
A distorção do espaço permite com que enxergamos o outro lado ao seu redor.
Aqui
entramos em uma área ainda obscura da ciência, os buracos de minhoca, para
facilitar o pensamento voltamos ao tecido de ceda, podemos imagina-los como
sendo um furo no poço da esfera x, ou um rasgo no tecido de ceda. Ele
teoricamente liga dois pontos do espaço em um tempo y.
Ao longo
do filme houve incontáveis referencias cientifica, como a ideia de uma quita
dimensão e o fato de que o tempo é relativo, assim como também teve alguns
fatos equivocados que passaram batidos como o fato de que um dos planetas, o
das ondas, deveria ter se fragmentado por estar muito perto do buraco negro,
isso graça ao limite de Roche. Mas decidi manter no texto apenas os meus
favoritos para que ele não ficasse muito extenso. Conclusões
assistam a esse filme, pois vale cada segundo.
Referencias:
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