quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Interstellar





Focando no tema inovação foi selecionado o filme Interstellar do ano de 2014, nele é retratada uma realidade onde os recursos naturais da Terra estão se esgotando e por fim um grupo seleto de astronautas recebe a importante missão de exploração espacial em alguns planetas previamente estudados que viria a suporta a população mundial.


Essa obra, assim como varias outras, retrata alguns conceitos de físicas bastante populares entra a sociedade, isso pelas possibilidades do desconhecido que elas abrangem, mas o seu diferencial consiste no fato de que Interstelar buscou manter os pés no chão o máximo possível, isso através do contrato de um astrofísico chamado Kip Thorne como consultor que auxiliou na retratação dos eventos.



Começamos pela gravidade artificial, sua presença impede efeitos colaterais trazidos por um ambiente sem gravidade a longo tempo.  No filme é explicado como ela pode ser criada através do movimento de rotação da estação espacial, para uma melhor ideia de como funciona basta se lembrar de um centrifuga, onde o conteúdo é compreensão para as bordas, no caso as bordas seriam as paredes da estação espacial que eles usam como chão.


Outro detalhe cativante esta no encontro perfeito, como a ideia da quarta dimensão é bastante utilizada na obra, sendo elas três dimensões espaciais e uma temporal e lembrando que elas não podem ser separadas, para se encontrar a localização de algo precisamos não só da sua localização espacial, mas também o tempo, assim tem o famoso espaço tempo. No filme eles trabalham bastante com esse espaço tempo e sua deformação provocada pelos campos gravitacionais.

Aqui imaginamos que o tecido do tempo-espaço é como um verdadeiro tecido de ceda esticado, a deformação nele é provocada pelos campos gravitacionais e para ilustrá-los imagine colocar uma bola de aço no meio do tecido de ceda. Isso fara com que uma deformação se forme quase como um poço.



É importante ter isso em mente, pois a todo o momento isso aparece no filme, inclusive essas deformações são as responsáveis pelo surgimento de um buraco negro, a qual é uma esfera muito mais pesada que a de aço que chamaremos de esfera x, essa afunda o tecido de ceda todo (ou até o fim? Há um fim no fundo?), fazendo um poço com uma decida muito mais íngreme. 


As ilustrações do buraco negro no filme usaram como base as características visuais que se esperaria que um tivesse e que recentemente mostrou certa semelhas pelas recentes fotos conquistadas pela humanidade. 





Também foi mostrado visualmente o efeito de arrastamento de estrutura, uma deformação das dimensões ao seu redor que gera seu estranho anel.

A distorção do espaço permite com que enxergamos o outro lado ao seu redor.


Aqui entramos em uma área ainda obscura da ciência, os buracos de minhoca, para facilitar o pensamento voltamos ao tecido de ceda, podemos imagina-los como sendo um furo no poço da esfera x, ou um rasgo no tecido de ceda. Ele teoricamente liga dois pontos do espaço em um tempo y.
            Ao longo do filme houve incontáveis referencias cientifica, como a ideia de uma quita dimensão e o fato de que o tempo é relativo, assim como também teve alguns fatos equivocados que passaram batidos como o fato de que um dos planetas, o das ondas, deveria ter se fragmentado por estar muito perto do buraco negro, isso graça ao limite de Roche. Mas decidi manter no texto apenas os meus favoritos para que ele não ficasse muito extenso. Conclusões assistam a esse filme, pois vale cada segundo.




Referencias:



Nenhum comentário:

Postar um comentário